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CLAYTON ALVES

Diabetes: como identificar e tratar a doença

Dados alarmantes apontam que no Brasil são quase 16 milhões de diabéticos

Diabetes: como identificar e tratar a doença

O Dia Mundial da Diabetes é celebrado anualmente em 14 de novembro (próxima segunda-feira), e a data foi criada com o intuito de compartilhar informações sobre esta doença que além de evitável, possui diversos tipos e formas de tratamento.


A diabetes é a mais comum das doenças não transmissíveis com uma disparada no aumento dos casos. Estima-se que atinja cerca de 415 milhões de pessoas em todo o mundo e que se continuar nessa crescente, atingirá em 2040, mais de 640 milhões de pessoas. O Brasil é o sexto país do mundo com mais casos, por volta de 15,7 milhões de pessoas adultas sofrem com essa condição.


A diabetes nada mais é que uma doença crônica, caracterizada pelo aumento de açúcar no sangue, devido à falta ou a má absorção de insulina, esta que é produzida pelo pâncreas e é responsável por transformar moléculas de glicose em energia. Quando este hormônio não está trabalhando corretamente, ou está em falta no organismo, acontece o aumento do açúcar no sangue e consequentemente o surgimento do diabetes.


Existem diversos tipos de diabetes, mas quatro são os mais comuns: diabetes tipo 1, diabetes tipo 2, pré-diabetes e diabetes gestacional. E os sintomas para cada um deles podem aparecer em diferentes fases da vida. De forma geral, os principais sintomas a se ficar atento são:


- Vontade frequente de urinar

- Fome excessiva

- Excesso de sede

- Mudanças de humor

- Náuseas e vômitos

- Alteração visual (visão embaçada)

- Formigamento nos pés


Após diagnosticada, a diabetes não possui cura, mas existem os tratamentos para cada tipo. O tratamento tem como objetivo controlar a glicose evitando que a concentração de açúcar apresente picos ou quedas durante o dia, já que são os responsáveis pelo mal-estar do paciente. Com o tratamento é possível aliviar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e evitar o desenvolvimento da forma mais grave da doença.

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